Na sessão ordinária realizada nesta quinta-feira (14), pelo tempo do Grande Expediente, os vereadores se revezaram nos debates realizados no Plenário Fausto Arruda. O vereador PP Cell (PSD) repercutiu sobre a entrega da Areninha do Tamandaré, obras de requalificação nas vias no entorno e a concessão de 3.700 papéis da casa no Santa Filomena.

Em um vídeo, o vereador mostrou o espaço a céu aberto, antes da construção da Areninha, e a nova versão da área. O local de lazer beneficiará a população do Grande Jangurussu e seu entorno com o novo equipamento esportivo. “Um espaço lindo, totalmente revitalizado. Há uns 10 dias, a gente teve o prazer de entrega-lo à população e ver o sorriso das pessoas recebendo o espaço revitalizado”, frisou. O vereador também reforçou que em breve o prefeito Sarto entregará 3.700 papeis da casa. “Agora sim os moradores serão donos de fato e de direito de suas casas”, atentou.

O vereador professor Enilson (Cidadania) utilizou o seu tempo na tribuna para destacar uma ação do Conselho Regional de Fisioterapia (Crefito 6) que recentemente procuraram a Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, na pessoa do deputado Marcos Sobreira. O parlamentar solicitou audiência pública e apresentou um projeto que requer a presença de um profissional de fisioterapia 24 horas dentro das Unidades de Terapias Intensivas (UTI). “Espero que esse projeto seja acolhido pelo governador”, disse.

Pelo tempo da Liderança Partidária (PSB) o vereador Léo Couto (PSB) inicialmente parabenizou o presidente do partido, Eudoro Santana (PSB), que foi recentemente empossado ao cargo, e que já recebe parlamentares de todo estado. “Vamos colocar o PSB no local onde já deveria estar”, frisou. O parlamentar também citou falta de recursos por parte da gestão municipal para o Crio e Santa Casa de Misericórdia.

Pela Liderança do Executivo, o vereador Carlos Mesquita (PDT) rebateu os questionamentos levantados pelo oposicionista Leo Couto, que trouxe ao plenário sobre saúde. O parlamentar reforçou que a gestão municipal está colocando recursos públicos no Crio, no IJF e na Santa Casa de Misericórdia. “Quando se fala na Santa Casa de Misericórdia, o Governo do Estado financia R$ 390 mil, a Prefeitura coloca R$ 2 milhões. Olha a diferença! No Crio, a despesa anual da oncologia gira em torno de R$ 160 milhões, sendo que o Governo Federal repassa R$ 100 milhões, Prefeitura R$ 60 milhões e o Governo do Estado 0. No IJF, o município arca com R$ 50 milhões ano e o Governo do Estado com R$ 5,8. Se não fosse a Prefeitura muita gente estaria morrendo”, concluiu.