Ronivaldo Maia (PT)

Celebrando o Dia Nacional de Luta e Paralisações, o parlamentar destacou a luta dos trabalhadores contra as reformas do Governo Federal. “Nós, servidores públicos municipais, estaduais e federais, estamos em luta em uma mobilização permanente contra a reforma administrativa proposta pelo Governo Bolsonaro. Essa reforma é de cima pra baixo, sem nenhum debate com a sociedade. É por isso que é uma deforma”.

Dr. Vicente (PT)

O petista também fez menção ao 18 de agosto, Dia Nacional de Luta e Paralisações. “Está havendo um movimento nacional contra a reforma administrativa municipal, estadual e principalmente federal. O servidor público corre o risco de entrar em extinção. Vão abrir para mais terceirizações. O serviço público é muito importante porque leva de frente a administração pública”. O vereador Dr. Vicente reforçou a presença de diversas categorias no ato de hoje, como professores, profissionais da saúde e dos Correios.

Adriana Nossa Cara (PSOL)

Chamou atenção para a execução orçamentária municipal na política habitacional de Fortaleza. De acordo com a parlamentar, o Relatório Resumido aponta que até junho de 2021, somente 11,8% dos recursos foram empenhados na habitação, enquanto há 220 mil pessoas na fila de espera.

Adriana afirmou que a baixa execução orçamentária na área vem acontecendo nos últimos anos, não tendo portanto a justificativa de que a pandemia teve impacto no valor empenhado. A vereadora também chamou atenção para a situação da política de regularização fundiária e colocou que no segundo semestre, os parlamentares terão a oportunidade de debater o Orçamento e torná-lo descentralizado.

Danilo Lopes (Podemos)

Destacou a importância do Farol do Mucuripe para o patrimônio da cidade. O parlamentar tem acompanhado a situação do local com vereadores Gabriel Aguiar (PSOL) e Larissa Gaspar (PT), salientando que aguarda o início da reforma, prevista para o final do mês de agosto. O vereador ainda repercutiu a mudança dos limites velocidade de algumas vias da cidade, que ainda estão com sinalização confusa sobre a velocidade máxima permitida. Também cobrou melhorias na operação Tapa Buraco, que em decorrência de atrasos, vem deixando alguns bairros fora dos planos de operação.

Ronaldo Martins (Republicanos)

Registrando a atuação das facções na cidade de Fortaleza, chamou a atenção para o número de famílias que estão sendo expulsas de suas casas pelo crime organizado. O parlamentar apresentou dados da Polícia Civil, que apontam a intensificação dos casos desde o último ano. “Somente nas nas últimas semanas foram registradas 15 ocorrências no Conjunto Palmeiras. Qual o destino dessas pessoas? Para onde vão essas famílias? É um absurdo. Até quando as facções vão ditar normas na nossa cidade? Não podemos nos calar”, ressaltou.

Professor Enilson (Cidadania)

Em sua fala repercutiu o conflito ocorrido na madrugada desta quarta-feira (18), nas imediações do Mercado Central, entre feirantes e Guarda Municipal. Enilson lamentou a morte de uma pessoa e informou que será aberto um processo administrativo para apurar os fatos. O parlamentar atentou que a Guarda Municipal utiliza apenas armas não letais, sendo necessário uma maior apuração sobre o caso.

Sargento Reginauro (PROS)

Ainda sobre o conflito registrado na José Avelino, o vereador solicitou a investigação do caso para que o responsável pelo disparo que vitimou uma pessoa seja identificado. “Uma tragédia que aconteceu na José Avelino. São trabalhadores, pais de família. E precisa se apurar e investigar de onde partiu esse tiro”, afirmou o parlamentar.

Gardel Rolim (PDT)

Lamentou o ocorrido no conflito na feira da José Avelino e rebateu as afirmações que apontam precocemente que a Guarda Municipal efetuou um disparo onde feriu mortalmente uma pessoa. O vereador relata que a Guarda chegou ao local ainda na madrugada antes da montagem da feira e que o comandante da ação conversou com os feirantes para que não ocupassem o local.

Segundo o parlamentar, a Prefeitura já vinha identificando que nas últimas semanas o local estava sendo ocupado de forma desordenada infringindo também o decreto sanitário. “Precisamos sim discutir o tema. É uma situação econômica difícil e os trabalhadores precisam manter suas famílias, mas não podemos vir aqui condenar a Guarda e a própria gestão municipal”, pontuou. O vereador finalizou informando que o Prefeito Sarto já mandou instaurar um processo administrativo para investigar os fatos e mostre efetivamente o que houve.

Carlos Mesquita (PDT)

O parlamentar pediu cautela e seriedade ao tratar do episódio registrado na José Avelino. De acordo com o parlamentar, há várias versões sobre o fato sendo importante a conclusão da investigação para apontar os responsáveis. Mesquita ainda refletiu sobre o papel do vereador, reconhecendo o trabalho que é realizado tanto pela oposição e base e destacando o diálogo no Parlamento na construção de pautas propositivas para a cidade.

Foto: Érika Fonseca