Sesa fiscaliza restaurantes e praças de alimentação de shoppings na Fase 2 da abertura da economia
if (has_excerpt()): ?>Na fase 1 foram vistoriados 45 estabelecimentos, e intensificadas as orientações sobre a prevenção e o controle da Covid-19.
A Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) deu continuidade, nesta terça-feira (23), com o calendário de fiscalização nas empresas liberadas para funcionamento na Fase 2 do Plano de Retomada Responsável das Atividades Econômicas e Comportamentais do Estado com maior foco em restaurantes e praças de alimentação de shoppings centers. Nesta segunda-feira (22), primeiro dia da ação, a fiscalização aconteceu em um shopping do bairro Antônio Bezerra, garantindo o cumprimento das medidas de segurança previstas em Decreto Estadual.
Segundo a orientadora da Célula de Fiscalização e Inspeção de Serviços da Sesa, Jane Cris Cunha, ainda na fase 1, foram vistoriados 45 estabelecimentos, quando foram intensificadas as orientações sobre a prevenção e o controle da Covid-19. Nas visitas, segundo ela, são dadas orientações sobre a obrigatoriedade das empresas disponibilizarem álcool gel, EPIs para funcionários, material educativo sobre prevenção e controle não só para clientes mas para funcionários e sobre a questão do quantitativo de clientes presentes sendo atendidos ao mesmo tempo no local, de acordo com o dimensionamento do estabelecimento.
“Agora iniciamos nesta segunda-feira e daremos continuidade nesta semana com a fiscalização das empresas liberadas para funcionamento nesta segunda fase”, frisou Jane Cris. Ela ressaltou que o foco inicial estão sendo as empresas de serviços de alimentação de forma presencial. A fiscalização avalia diversos pontos do decreto, como a liberação para atender clientes, desde que seja respeitado o percentual de apenas 50% de sua capacidade, o distanciamento, uso de máscara, além de outras medidas..
A orientadora comentou, ainda, que nesse trabalho, os fiscais estão verificando o distanciamento entre as mesas; o respeito ao horário de 11 as 16 horas e dando orientações aos estabelecimentos para que não atendam clientes que estejam sem máscara. “É muito importante o entendimento da população quanto a necessidade de se ampliar as medidas de controle, como o uso de máscara, higienização das mãos, e evitar aglomerações para que a doença não se alastre, para mantermos essa fase de controle,” afirmou.
Jane Cris destaca que as fiscalizações têm caráter educativo e de conscientização, e buscam redimir as dúvidas que muitos possuem sobre os decretos que autorizam o funcionamento e também estabelecem medidas de segurança nas empresas. “Os estabelecimentos devem evitar o aumento da taxa de transmissibilidade e realizar outras medidas como a aferição da temperatura na entrada dos funcionários, borrifação de álcool nas mãos e a testagem dos funcionários, entre outras medidas direcionadas”, argumenta.
Foto: Mateus Dantas