Durante encontro na manhã desta quarta-feira, 18, no Escritório de Direitos Humanos e Assessoria Jurídica Popular Dom Aloísio Lorscheider (EDHAL), o Comitê Internacional da Cruz Vermelha colocou em pauta a situação de famílias vítimas da violência urbana. O momento reforçou a importância do trabalho conjunto de órgãos públicos e entidades da sociedade civil organizada no enfrentamento da temática.

O coordenador do EDHAL, o advogado Cláudio Silva destacou como positivo o diálogo com o Comitê, atentando para os problemas que comunidades da periferia e de conjuntos habitacionais do Minha Casa Minha Vida vem enfrentando.

Valentina Torricelli, chefe do escritório do Comitê Internacional da Cruz Vermelha em Fortaleza, ressaltou o papel da Câmara de Fortaleza na mediação do interesses da cidade e do conhecimento dos problemas enfrentados pela população. “Aqui (Câmara) tem muito conhecimento e experiências. E por isso pra nós é muito importante de ter esse diálogo e conhecer melhor a cidade, para pensarmos conjuntamente em como podemos contribuir com a Câmara, e em geral, como podemos melhorar a vida das pessoas afetadas pela violência armada aqui em Fortaleza”, atentou.

A presidente da Comissão de Direitos Humanos da CMFor, vereadora Larissa Gaspar (PT), parabenizou a iniciativa do Comitê Internacional da Cruz Vermelha evidenciando o papel de organizações da sociedade civil na luta pelos direitos básicos da população, como saúde, educação e moradia.

Foto: Érika Fonseca