Márcio Martins destaca posição de parlamentares cearenses em relação as investigações sobre “laranjas” no PROS

12/03/2019 - Adriana Albuquerque

Utilizando o tempo da liderança partidária nesta terça-feira, 12, o vereador Márcio Martins (PROS), falou das denúncias sobre “candidatos laranjas” nas eleições de 2018, e que envolvem diversos partidos inclusive o Partido Republicano da Ordem Social (PROS). O parlamentar, manifestando a posição do presidente estadual da legenda, deputado federal Capitão Wagner e dos correligionários no […]

Utilizando o tempo da liderança partidária nesta terça-feira, 12, o vereador Márcio Martins (PROS), falou das denúncias sobre “candidatos laranjas” nas eleições de 2018, e que envolvem diversos partidos inclusive o Partido Republicano da Ordem Social (PROS). O parlamentar, manifestando a posição do presidente estadual da legenda, deputado federal Capitão Wagner e dos correligionários no Legislativo Municipal, reforçou o compromisso no esclarecimento em relação as denúncias envolvendo o PROS.

“Todos nós, mandatários, temos que está filiados a um partido, e estamos sujeitos em termos o partido envolvido com irregularidades. O que diferencia é o comportamento deste parlamentar. E o meu posicionamento é que se colha as laranjas podres e dê a elas o devido destino”, ressaltou Márcio Martins.

Márcio Martins falou do papel de um conselho de ética ou órgãos disciplinares dos partidos na apuração das denúncias.

“Quem por ventura tiver usado laranjas na eleição de 2018 que cumpra as sanções legais, sejam elas administrativas ou criminais. É essa a postura que se espera de um filiado de qualquer que seja o partido e que não tem telhado de vidro”, apontou.

AGEFIS – O parlamentar também abordou o decreto prefeitural nº 14.370, publicado no Diário Oficial no dia 6 de março, que dispõe sobre a regulamentação da Gratificação Especial de Fiscalização de Atividades Específicas (GEFAE). Márcio Martins falou das exigências colocadas aos fiscais da AGEFIS para ter acesso à gratificação, que segundo ele, trata-se de “incentivo financeiro para o fiscal multar o empreendedor”, classificando como “um absurdo para os fiscais que precisam deste dinheiro”.