Vereadora propõe a criação da Campanha de Conscientização da Endometriose nas escolas municipais

16/07/2019 - Câmara Municipal de Fortaleza

Na procura de chamar atenção e conscientizar a população para os casos de endometriose, tramita na Câmara Municipal de Fortaleza o Projeto de Lei nº 180/2019, de autoria da vereadora Cláudia Gomes (PTC), que Institui a Campanha de Conscientização da Endometriose nas escolas municipais de Fortaleza com objetivo de informar os estudantes e professores sobre […]

Na procura de chamar atenção e conscientizar a população para os casos de endometriose, tramita na Câmara Municipal de Fortaleza o Projeto de Lei nº 180/2019, de autoria da vereadora Cláudia Gomes (PTC), que Institui a Campanha de Conscientização da Endometriose nas escolas municipais de Fortaleza com objetivo de informar os estudantes e professores sobre a importância do diagnóstico precoce e sintomas da doença.

Segundo o projeto, a campanha acontecerá na semana do Dia Municipal de Conscientização da Endometriose, 13 de março, nas Escolas Municipais de Fortaleza. O objetivo específico da campanha visa orientar as mulheres sobre a doença, informar sobre os sintomas característicos da doença e a importância do diagnóstico precoce e necessidade do acompanhamento.

De acordo com informações do projeto, a endometriose é uma inflamação causada pela presença de tecido endometrial fora do útero. É uma doença difícil de ser detectada, pois seus sintomas são parecidos com outras enfermidades confundindo o diagnóstico da paciente.

O PLO 180/19 Encontra-se na Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa aguardado a designação de um relator. Acompanhe a tramitação do projeto clicando aqui.

Audiência Pública

De autoria da vereadora Cláudia Gomes, a endometriose também já foi tema de uma Audiência Pública realizada na Casa. Na ocasião, o debate chamou atenção da população e da rede pública de saúde para o diagnóstico precoce da endometriose. “Queremos informar a população sobre o que é a endometriose, principalmente para mulheres. Temos conhecimento de várias delas que estão apresentando o problema, desconhecem a enfermidade, e muitas vezes recebem o diagnóstico tardiamente. Temos uma estatística muito grave que diz que de 10 a 15% das mulheres no período reprodutivo terão a doença e 30% se nada fizerem ficaram inférteis”, destacou a parlamentar.

Confira como foi a audiência pública clicando aqui

Foto: Érika Fonseca