Situação das arboviroses em Fortaleza é acompanhada pela Comissão de Saúde

09/04/2019 - Rochelle Nogueira

Na manhã desta terça-feira, 09, os parlamentares que integram a Comissão de Saúde e Seguridade Social estiveram reunidos na Sala das Comissões, para receber informações do coordenador de Vigilância em Saúde de Fortaleza, Dr. Nélio Morais, sobre o cenário atual das arboviroses na cidade. O encontro foi marcado por uma apresentação com ênfase em comparativos […]

Na manhã desta terça-feira, 09, os parlamentares que integram a Comissão de Saúde e Seguridade Social estiveram reunidos na Sala das Comissões, para receber informações do coordenador de Vigilância em Saúde de Fortaleza, Dr. Nélio Morais, sobre o cenário atual das arboviroses na cidade. O encontro foi marcado por uma apresentação com ênfase em comparativos de incidências ocorridas entre os anos de 2016 a 2018.

Conforme atenta o presidente da comissão de saúde, Dr. Porto (PRTB), a presença do coordenador de Vigilância em Saúde, Dr. Nélio Morais, evidencia as ações da Prefeitura Municipal de Fortaleza no combate às arboviroses em Fortaleza. “Estamos aqui com o Dr. Nélio Morais que tão bem nos explicou sobre a situação dos arbovírus. Dr. Nélio é coordenador de Vigilância e Saúde da Secretaria Municipal de Saúde – SMS e veio aqui para nos advertir, nos posicionar, sobre a situação atual em Fortaleza.

Dr. Nélio fez uma apresentou aos vereadores a situação dos arbovírus em Fortaleza. Ele frisa que a dengue, zika e chinkunguya, representam um grande desafio para a saúde pública devido à cidade, por suas características climáticas, ecológicas e sociais, ser um cenário propício para a proliferação do mosquito. Os investimentos devem ser realizados de forma contínua pelo poder público.

“Temos que investir em trabalhos permanentes para que não tenhamos processo de epidemia em nossa cidade. Isso se faz com intervenções, com trabalho de educação e saúde, com o apoio dos agentes de endemias, de saúde e sobretudo da população com o cuidado na sua casa observando depósitos que possam ser criadouros e futuros focos do Aedes aegypti. Um trabalho realizado de mãos dadas e em conjunto, para que possamos chegar ao final de 2019 de uma maneira segura”, disse o coordenador.

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Fotos: Érika Fonseca

Vídeo: Silmara Cavalcante.