Priscila contesta informações divulgadas por sindicatos

03/10/2019 - Anna Regadas

Ao fazer uso do Pequeno Expediente, na sessão ordinária desta quinta-feira, 3, a vereadora Priscila Costa (PRTB) contestou algumas informações divulgadas pelos sindicatos representantes dos profissionais da educação, relacionadas às emendas ao projeto 542/2018, em tramitação na Câmara. De acordo com a vereadora, os sindicatos teriam utilizado de “fake news” para justificar a manifestação em […]

03.10.2019

Ao fazer uso do Pequeno Expediente, na sessão ordinária desta quinta-feira, 3, a vereadora Priscila Costa (PRTB) contestou algumas informações divulgadas pelos sindicatos representantes dos profissionais da educação, relacionadas às emendas ao projeto 542/2018, em tramitação na Câmara. De acordo com a vereadora, os sindicatos teriam utilizado de “fake news” para justificar a manifestação em defesa da educação.

“Começar falando que não represento aqui interesse de sindicatos, e ontem quando começou essa movimentação nas escolas recebi no gabinete, pais de alunos revoltados e indignados com a instrumentalização da instituição de ensino para interesses sindicais. E numa mentira deslavada divulgaram que o vereador Jorge tinha apresentado um projeto de lei para instalar câmeras nas salas de aula. Os professores, a fim de comover os mais ingênuos e ganhar o apoio dos pais nessa manifestação, disseram também que a prefeitura ia acabar com a merenda escolar e o fardamento”, relatou.

Priscila esclareceu que o vereador Jorge Pinheiro (DC) não apresentou nenhum projeto para a instalação de câmeras nas salas de aula, afirmando se tratar na verdade de uma emenda supressiva que retira o artigo 4º do PLO 542/2018. A parlamentar ainda parabenizou o vereador pela apresentação de outra emenda que proíbe o ensino da “ideologia de gênero” nas escolas municipais.

“Jorge de forma excepcional apresenta emenda sendo fiel à ciência, dizendo que o ensino de ideologia de gênero é uma violência contra as nossas crianças. Dos meus filhos cuido eu e quero que a secretaria municipal de educação se manifeste sobre o que pensa da ideologia de gênero”, cobrou.

Foto: Érika Fonseca.