Larissa Gaspar repercute Ato Nacional em Defesa da Educação

16/05/2019 - Ana Clara Cabral

Fazendo uso do tempo do Pequeno Expediente, na sessão ordinária dessa quinta-feira, 16, a vereadora Larissa Gaspar (PPL) fez uso da tribuna para repercutir o Ato Nacional em Defesa da Educação, ocorrido ontem, em todo Brasil. De acordo com a parlamentar, foram mais de 100 mil pessoas em Fortaleza que participaram do movimento, ocupando o […]

Fazendo uso do tempo do Pequeno Expediente, na sessão ordinária dessa quinta-feira, 16, a vereadora Larissa Gaspar (PPL) fez uso da tribuna para repercutir o Ato Nacional em Defesa da Educação, ocorrido ontem, em todo Brasil. De acordo com a parlamentar, foram mais de 100 mil pessoas em Fortaleza que participaram do movimento, ocupando o Centro da cidade e reivindicando contra as ameaças de cortes do Governo Federal no orçamento da Educação no país.

Larissa Gaspar aproveitou seu tempo para repudiar a atitude do presidente Jair Bolsonaro diante do Ato: “sua tentativa de desmobilizar e ridicularizar os manifestantes não deu certo. Ele não conseguiu. Foi um ato lindo, as ruas foram ocupadas por gente que entende a educação como direito básico e fundamental”. E completa: “o povo brasileiro está alerta e estamos organizando diversas manifestações de repúdio ao governo de Bolsonaro”.

A vereadora demonstrou apoio, ainda, ao Projeto de Lei 524/2018, de autoria do vereador Evaldo Lima (PDT), que dispõe sobre a liberdade de expressão no ambiente escolar e a proteção do professor frente a casos de violência contra o mesmo, no exercício de sua atividade profissional. “Entendemos que a educação é fundamental para a sociedade, para fazer com que deixemos de ser uma massa de trabalhadores acríticos e possamos refletir sobre nossa condição social e lutar para mudar essa realidade”, enfatizou.

Ao final, Larissa Gaspar saudou os trabalhadores pelo Dia do Assistente Social, comemorado em 15 de maio, e anuncia a realização de Audiência Pública (ainda sem data marcada) para discussão da presença de assistentes sociais nas escolas públicas municipais, além de outros profissionais. “Sabemos a quantidade de alunos que precisam de um acompanhamento especializado”, justificou.