Utilizando o tempo pelo grande expediente, na tarde desta quarta-feira (14), no plenário Fausto Arruda, o vereador petista, Guilherme Sampaio, repercutiu sobre o Projeto de Lei Ordinária nº 465/2018 que institui no município de Fortaleza medidas de salvaguarda relacionadas aos bens imateriais quem compõem o nosso patrimônio histórico e cultural.

O vereador Guilherme fez um comparativo destacando a preservação de bens e imóveis, citando o tombamento de prédios históricos pela representatividade do patrimônio cultural da cidade. Guilherme aponta que há também bens de natureza de cunho imaterial que precisam ser protegidos, promovidos, preservados, resguardados para as futuras gerações.

“Eles representam também um patrimônio simbólico da nossa cultura e nossa história, por isso chamamos bens imateriais. Em vez de serem tombados, como se faz com bens e imóveis, os bens imateriais são registrados em três níveis de proteção: em nível de município, em nível estadual e em nível do instituto do patrimônio histórico, nível nacional. Com esse projeto, queremos instituir na legislação medidas concretas que visam a proteção desse patrimônio, a realização de estudo, transmissão paras as futuras gerações”, evidenciou o parlamentar.

Na oportunidade, o  vereador citou dois exemplos de bens imateriais de Fortaleza: o Maracatu e a festa de São Pedro dos pescadores. Ele também apontou bens imateriais de cunho nacional como o ofício das baianas, rodas de capoeira e o teatro de bonecos do nordeste.