Edmar pede por parada de ônibus provisória por conta de obras em Messejana

09/08/2018 - Felipe Macedo

O vereador Edmar Freitas (PRP) utilizou seu tempo no pequeno expediente nesta quinta-feira, 9 de agosto, para apresentar na tribuna diversas demandas da população fortalezense, entre elas, paradas de coletivos provisórias em Messejana. De acordo com o parlamentar, a região está passando por obras e por conta disso, paradas de ônibus estão inativas e pessoas […]

O vereador Edmar Freitas (PRP) utilizou seu tempo no pequeno expediente nesta quinta-feira, 9 de agosto, para apresentar na tribuna diversas demandas da população fortalezense, entre elas, paradas de coletivos provisórias em Messejana. De acordo com o parlamentar, a região está passando por obras e por conta disso, paradas de ônibus estão inativas e pessoas precisam andar agora de 600 a 800 metros para encontrar uma parada de ônibus.

Edmar iniciou sua fala dizendo que o prefeito Roberto Cláudio realizou e continua fazendo diversas obras na cidade, o que é algo positivo, mas algumas obras na região da Grande Messejana estão atrapalhando a locomoção de pessoas que utilizam do transporte coletivo por conta de paradas de ônibus que estão inativas. “As pessoas andam de 600 a 800 metros para pegar um ônibus. Essas paradas provisórias deveriam ser construídas próximas dos locais originais para as pessoas não andarem tanto”, comentou.

Outra demanda recebida em seu gabinete é de que a academia ao ar livre que existe na praça do Conjunto Bandeirantes precisa de reforma. Ele explicou que os equipamentos não foram depredados e que a população local está cuidando dos equipamentos bem, o problema é que o uso está sendo grande e que por conta disso, é necessário consertá-los.

Por último, Edmar parabenizou Ubiratã Aguiar pelo evento que promoveu no Teatro José de Alencar e que reuniu diversas acadêmias literárias do Ceará com o objetivo de difundir a literatura para a cidade e desmistificar de que a literatura é algo que só faz parte da vida da elite. “O povo gosta de literatura, mas também precisa haver iniciativa de que a literatura chegue às pessoas mais humildes”, concluiu.